Nós, mais de 17 mil empreendedores da Energia Solar, somos o retrato do que o Brasil precisa, a revolução do empreendedorismo, multiplicadores de empregos diretos e indiretos.
Uma cadeia produtiva imensa: mão de obra para fabricação de estruturas, fornecimento, montagem, vendas, serviços de eletricista, engenharia elétrica, engenharia civil, marketing, operação e manutenção, novas tecnologias de software de vendas, monitoramento, pós venda…
Movimentamos outros tipos de negócios, auxiliamos o giro de capital porque todos os bancos possuem linha de crédito para esse tipo de investimento, além de consórcios, financeiras e seguradoras, escritórios de advocacia, etc.
Muitos despertaram para este setor e estão se especializando para atender as demandas crescentes.
Assim, as instituições de ensino também estão multiplicando o conhecimento e formando profissionais com o perfil para a nova era de energia limpa!
Somos micro e pequenas empresas só no nome, porque nossos resultados alavancam o progresso de comunidades, cidades e podemos ajudar a reerguer o país se deixarem essa tecnologia penetrar através da Geração Distribuída! O nome já diz, DISTRIBUÍDA, não centralizada na mão de poucos!
Essa fonte de energia é verdadeiramente sustentável!
As concessionárias de energia estão reduzindo as perdas elétricas, a terceira maior despesa delas, usando a energia solar injetada na rede, suprindo a demanda energética da vizinhança!
O aporte de capital próprio dos consumidores em energia solar também reduz a necessidade de investimento em geração e novas linhas de transmissão, diminui os impactos ambientais, traz ganhos econômicos, gera emprego e renda, dentre outros benefícios. Então, para que as concessionárias, distribuidoras e a própria agência reguladora (ANEEL) querem mudar as regras do modelo de regulamentação que está em vigor?
Atualmente são apenas 415 mil unidades consumidoras (casas, comércios, indústrias) com projetos de energia solar fotovoltaica num universo de 85 milhões e isso representa em torno de meio por cento, apenas.
Nós, produtores de energia limpa, podemos alavancar o nosso Brasil de forma multidisciplinar e multissetorial.
Somos simples, mas fortes, somos o SOL, cheios de ENERGIA POSITIVA e pedimos seu auxílio, Senhor(a) Deputado(a), Senador(a), Prefeito(a), Vereador(a), Candidato(a) e Sociedade para lutarem conosco por essa causa porque ela é sua também, é do produtor rural, do fabricante de biscoitos, da loja de picolés, do mercadinho, de quem precisa de ar condicionado e não aguenta a conta alta de energia elétrica, da dona de casa que pode fazer artesanato, bolos e doces pra sustentar a família, dos tantos que usam computadores e celulares em casa nessa nova realidade de Pandemia para garantir o sustento da família.
Somos o futuro dos avanços tecnológicos e econômicos, preparados para os carros elétricos até o banho quente dos dias frios, usando energia limpa e barata. Atuamos na luta pela manutenção das regras da GD (Geração Diatribuída de Energia Elétrica) no Brasil, pedimos apoio para conseguirmos aprovar o PL 2215/2020, que segue o exemplo de outros países que evoluíram para um modelo de regulamentação sustentável de sucesso, bom para todos!
Digamos SIM à democratização do acesso à energia no Brasil, digamos SIM à Energia Solar Fotovoltaica!!!
Por Eliana Cavalcanti
Penedense
CEO da Fort3 Solar
Presidente da AL Solar (Associação Alagoana de Energia Solar)
Vice presidente da ANESolar (Associação Nordestina de Energia Solar)